Consulte as excurções disponiveis Consulte as viagens disponiveis Integre-se na nossa comunidade Cuidados a ter em viagem
 

Ampliar
Pesquisa
Exemplo: Açores
Linha de Apoio:
808 1234 23 23
 

Apoio Médico

Todas as nossas viagens são acompanhadas de pessoal médico especializado de modo a garantir a maior comodidade e segurança dos nossos clientes. Em caso de necessitar de algum tipo de atenção especial, basta que informe os nossos serviços do seu caso e o nosso pessoal acompanhante tratará de todo o processo para que não se tenha que preocupar e disfrute da viagem em pleno.

No entanto, como todo o cuidado é pouco, leia atentamente as dicas de saúde para viajantes.

 

^Topo^

  • Para que servem as consultas de saúde do viajante?

- Para aconselhar as medidas preventivas a adoptar antes, durante e depois da viagem. Estas medidas incluem a vacinação, medicação preventiva da malária, informação sobre higiene individual, cuidados a ter com a água e os alimentos que se ingerem, e outros aspectos para que deve estar alerta quando viaja. Também lhe podem ser fornecidas informações sobre a assistência médica e segurança no país de destino e aconselhamento sobre a farmácia que o viajante deve levar consigo;

- Para avaliar as condições de saúde do viajante antes da viagem, nomeadamente grávidas, crianças, idosos, indivíduos com doenças crónicas sob medicação, entre outros;

- Para prestar assistência médica após o regresso, diagnosticar problemas de saúde possivelmente contraídos durante a viagem, e para efectuar o controlo periódico de indivíduos que passam temporadas prolongadas em países ou regiões onde o risco de contrair doenças é elevado.

- Para administrar vacinas, incluindo a da febre amarela, e passar o respectivo certificado internacional

 

^Topo^

  • Quais são as vacinas obrigatórias?

O Regulamento Sanitário Internacional em vigor estipula que a única vacina que poderá ser exigida aos viajantes na travessia das fronteiras é a vacina contra a febre amarela.

No entanto, alguns países não autorizam a entrada no seu território sem o comprovativo de vacinação contra outras doenças. É o que acontece com a vacina contra a Meningite Meningocócica, imposta pela Arábia Saudita e exigida a todos os que passem a fronteira entre o Sudão e o Egipto, e com a vacina contra a febre tifóide, igualmente obrigatória na passagem de fronteira entre estes dois países africanos.

A vacinação contra a cólera também é exigida em determinados países.

^Topo^

  • Que países exigem a vacina contra a Febre Amarela?

Benim, Burkina Faso, Camarões, Congo, Costa do Marfim, Gabão, Gana, Guiana Francesa, Libéria, Mali, Mauritânia, Niger, Ruanda, República Centro Africana, República Democrática do Congo, República de Angola, São Tomé e Príncipe e Togo.
Esta vacina não é recomendada para crianças com idade inferior a 9 meses. Pode provocar efeitos secundários, como dor no local da injecção, febre, dores musculares e dores de cabeça, durante 2 ou 3 dias após a sua administração. Está também contra-indicada para pessoas alérgicas às proteínas do ovo e para imunodeprimidos. Tem a validade de dez anos.

 

^Topo^

  • Que outras vacinas são aconselhadas?

Depende para onde pretende viajar. É precisamente para o aconselhar e informar que existem as consultas de saúde do viajante. As vacinas mais indicadas, em função do destino, são as que protegem contra as seguintes doenças: cólera, difteria, encefalite japonesa, hepatite A, hepatite B, gripe, poliomielite, raiva, tétano, e febre tifóide.

 

^Topo^

  • Existem doenças que sejam mais comuns entre os viajantes?

Existem como por exemplo a diarréia. Fora de casa, é sempre pior, até porque o turista precisa de liberdade para curtir o seu roteiro – e o desarranjo intestinal vai limitar os movimentos. É quando surge o dilema: deve-se tomar remédios para deter o frenético trânsito intestinal? Use o bom senso: se der para segurar por conta própria, não tome nada, pois a diarréia, em geral, é limitada. Se a crise estiver inviabilizando a viagem, tome um remédio capaz de reduzir o fluxo – Imosec, por exemplo. Agora, o sinal de alerta começa a piscar quando a diarréia persistir por três dias e vier acompanhada de febre e sangue nas fezes. Nesse caso, você precisa (urgente!) de cuidados médicos.

 

^Topo^

  • Quais os remédios que devo levar na frasqueira para emergências?

Segundo especialistas de Medicina do Viajante, o kit básico de viagens é feito de remédios que você já toma (calcule com atenção a quantidade necessária, pois não vai ser possível comprá-los com receita brasileira no exterior); antitérmicos (para a febre); antiinflamatórios (para dores); antieméticos (para enjôos); remédios específicos para controlar crises de diarréia; pastilhas de cloro (para esterilizar a água) e preservativos (você sabe pra quê). Se levar medicamentos de faixa preta, carregue junto um relatório médico, em inglês, justificando-os. Você poderá ter problemas de pressão, tentando se explicar junto ao serviço de imigração...

 

^Topo^

  • É realmente imprescindível fazer um seguro saúde antes de cair na estrada?

É sempre prudente, especialmente se a viagem for para o exterior. Um tratamento de canal em um dentista de Montreal ou uma perna quebrada em Paris podem custar mais caro do que suas passagens aéreas. Há diversas alternativas no mercado. A maioria dos chamados seguro-viagem inclui apenas assistência médica e hospitalar. Mas também há os que chegam a oferecer tratamentos odontológicos e os que dão até uma verba para medicamentos. Fique atento para os tipos de seguro oferecidos pelas empresas – dependendo da categoria, você poderá ter um teto para o gasto. Seja qual for a escolha, há uma exclusão de praxe: nenhum plano de assistência médica temporária cobre problemas de saúde decorrentes de doenças preexistentes.

 

^Topo^

  • Existe algum repelente eficiente para um bando de mosquitos?

Só quem passou uma noite se estapeando para repelir o zumbido insistente desse bando sabe confirmar o seu poder de arruinar uma viagem – sem falar na capacidade de transmitir doenças. E não é qualquer repelente que é capaz de fazê-los bater em retirada. Dica: use aqueles à base de permetrina (Kwell, por exemplo). Se forem aplicados diretamente nas roupas, aumentam a proteção. Nas barracas de camping, telas impregnadas com essa substância também ajudam a manter mosquitos (e outras armas semelhantes de zumbir e picar) a quilômetros de distância. Já os produtos que contêm DEET, embora sejam potentes repelentes, não devem ser passados na pele sob exposição ao sol.

 

^Topo^

  • Afinal, qual é a melhor maneira de combater um mal estar com as diferenças de fusos horários?

Evitar o mal-estar causado pela diferença de fusos horários, é praticamente impossível, sobretudo quando se atravessa mais de quatro fusos. O pior é no sentido leste-oeste, isto é da Europa para o Brasil. Uma maneira de amainar os efeitos é, desde o dia da chegada, tentar seguir o horário da região visitada. Almoce na hora do almoço, mesmo que para você ainda esteja na hora do café da manhã. A única arma química eficiente conhecida é a melatonina – um hormônio sintético vendido sem receita médica, inclusive no exterior. Recorrer a esse remédio, porém, exige obediência a um ritual de horários. Tomemos por exemplo uma viagem de São Paulo para Paris, cidades que têm cinco horas de diferença entre si. Nesse caso, você deve engolir o primeiro comprimido no dia anterior à viagem e outro no dia do embarque, à mesma hora. Chegando a Paris, deve tomar um terceiro comprimido uma hora antes dos horários anteriores – mas pelo fuso brasileiro, ou seja, 23 horas depois. Repita a operação nos três dias seguintes, sempre antecipando uma hora em cada dia. Pronto: você conseguiu tirar as cinco horas de diferença. É o caminho mais curto, embora ainda impreciso, para trazer seu corpo para o país de visita. A dificuldade para dormir é muita? Aumente a dose de melatonina exatamente quando cair na cama. O sol também pode ajudar. Meia hora de sol sobre o rosto no momento de despertar, quando a diferença é de até cinco horas, e uma hora à tarde, quando o fuso é de seis, também funcionam como uma “corda” para o seu relógio biológico.

 
Velhos são os trapos... @ Grupo 7 14A CCU 2005